3 Comentários

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  • Anônimo 30 de novembro de 2012, 16:16

    Se existe algo que não se deve concordar é com isto.
    O candidato foi eleito para representar o povo no legislativo e quando aceita um cargo destes, deixa sua cadeira para um que foi derrotado nas urnas.
    Não quero defender ciclano ou beltrano, mas isto pra mim, tb é falcatrua.
    Embora não seja pior que a do Senado. Ex. quem ocupa a vaga da Marta, recebeu algum voto?

    • Anônimo 7 de dezembro de 2012, 19:25

      bem, essa de “derrotado nas urnas” é relativa; pois não são considerados perdedores, mas sim suplentes, por ordem de quantidade de votos; é como ocorre em escolas e faculdades onde existe vestibular/vestibulinho; quase uma 2ª e 3ª chamadas.

      • Anônimo 13 de dezembro de 2012, 15:41

        Na Boa João.

        A concorrência em vestibular é para conquista de uma vaga em universidades publica e, pelo que sei, todos nós pagamos.
        Quem conquista uma vaga numa universidade não irá auferir salários e muito menos fazer qualquer representação popular no congresso.
        Já um concorrente a uma cadeira no legislativo, irá receber salários, verbas adicionais e sabe Deus o que mais. Tudo isso, para apresentar propostas que melhorem nossas vidas.
        Na minha opinião, aqueles que tinham uma cadeira e não justificaram o tempo de mandato que tiveram para fazer algo que por nós (como algumas celebridades), não foram reeleitos. Da mesma forma, aqueles que na campanha mostraram-se oportunistas, que tentaram entrar na política para faturar por 4 anos numa boa, também não forma eleitos.

        Devido a isto, entendo que foram “sim” derrotados pelo povo. Infelizmente, o sistema ainda permite que laranjas podres voltem ao cesto, talvez para apodrecer as novas frutas.

        É uma pena pois isto aconteça, justamente por ação daqueles que mais receberam votos de confiança do povo.